Eu sei, eu sei, eu demorei
demais. E vocês já estavam pensando que eu não postaria a listinha de livros
deste mês não é? Kkkkk
Muitas coisas aconteceram e
muitos livros estão com data confirmada para estarem em lançamento em Agosto, e
tem um especial que já quero ler!
Mas primeiro vamos conhecer
cada um?
Lady Holly Taylor está destinada a passar a vida obedecendo às regras da alta sociedade, mesmo quando elas vão contra suas convicções. Após três anos de luto por seu amado marido, ela entende que não vai superar a perda e que jamais encontrará outro homem à altura dele para ser seu companheiro.
Em uma noite mágica, Zachary e Holly se encontram e, sem saber a identidade um do outro, não resistem à faísca que se acende entre eles. Ao tomá-la nos braços, Zachary fica deliciado em ver que o desejo dela é tão ardente quanto o seu. E Holly fica chocada ao sentir o próprio coração voltar a bater forte com o beijo daquele estranho.
Zachary faz a Holly uma oferta chocante e, ao mesmo tempo, irrecusável. Agora ela precisa decidir se vai continuar sendo a viúva exemplar de sempre ou se libertar das convenções e arriscar tudo por essa paixão.
No Halloween, Chapeuzinho Vermelho é resgatada por quem menos esperava, o Capitão América. Mas num acordo ao fim da noite, os dois decidem se separar, deixando o destino a cargo de uni-los novamente, se for para ser. E o destino tem seus caprichos... Luzes do Leste é o segundo livro da emocionante série Bússola, de Brittainy Cherry. Acompanha berloque exclusivo.
É noite de Halloween em Nova York, e Chapeuzinho Vermelho, que acabou de descobrir que estava sendo traída pelo namorado, resolve curar as mágoas numa festa com uma amiga. Mas logo se vê sozinha naquele mar de gente e é resgatada pelo Capitão América. O cara tem talento para super-herói: parece se importar mais com os outros do que com ele mesmo e percebe que Chapeuzinho precisa de uma forcinha. Juntos, os dois vivem experiências inesquecíveis em vários pontos da cidade. Mas é em um terraço, sob as luzes do leste, que eles abrem o coração um para o outro – sem revelar seus nomes.
Tudo o que Capitão sabe sobre Chapeuzinho é que ela foi abandonada pela mãe ainda bebê e que seu sonho é ter uma família e se tornar uma jornalista bem-sucedida. O que Chapeuzinho descobre sobre Capitão é que ele passou muitos anos acompanhando a mãe em consultas e tratamentos, até que um dia recebeu a notícia de que ela estava curada do câncer. Então jurou que ia trabalhar duro para vencer na vida e ajudar os menos favorecidos. Quando aquela noite mágica chega ao fim, os dois combinam de nunca mais voltar aos lugares aonde foram juntos, deixando que o universo os conecte de novo – se isso tiver de acontecer.
Dois anos depois, Connor Roe deixou para trás a roupa de Capitão América e, aos 28 anos, é um dos homens mais ricos da cidade. Muito reservado, ele se recusa a dar entrevistas. Aaliyah Winters ainda tem sua fantasia de Chapeuzinho Vermelho, mas está focada na realidade. Ela é editora-assistente em uma grande revista e está de casamento marcado com Jason, um executivo bem-sucedido que acabou de ser transferido para a Califórnia. Para celebrar sua promoção, a empresa dá uma festa, na qual Aaliyah finalmente vai conhecer os colegas de trabalho do noivo. Ela só não imaginava que o sócio dele seria Connor Roe: o homem mais poderoso de Nova York e que tanto tocou seu coração naquela noite de Halloween.
Enquanto sua cara-metade não aparece, ele leva uma vida alegre e descompromissada, prerrogativa de ser o último Sr. Bridgerton solteiro circulando pela sociedade londrina.
Mas, quando finalmente uma avassaladora paixão à primeira vista o arrebata, nada acontece como Gregory previra. E agora, ele precisa aprender a lidar com os tortuosos caminhos do coração.
Anna nunca conheceu o pai. Quando descobre por acaso que ele é italiano, ela mergulha nesse novo universo, preparando focaccias e tiramisùs, se inscrevendo em um curso de idiomas e até mesmo cogitando desenterrar seu passaporte para ir encontrar o pai.
Catherine não sabe o que o futuro lhe reserva agora que os filhos foram para a universidade e o marido a abandonou. De repente, ela percebe que precisa reencontrar sua identidade. Aproveitando o tempo livre para aprender italiano, Catherine faz novos amigos, que serão o seu suporte quando descobrir que as mentiras do marido vão muito além da infidelidade.
Sophie é a professora de Anna e Catherine, mas queria mesmo era voltar para a ensolarada cidade italiana de Sorrento. Ela só está esperando que o pai se recupere de um ataque cardíaco para, assim, fugir das tensões familiares. Mas às vezes a vida e o amor podem surpreender...
A cada nova aula, as amizades se fortalecem e alguns segredos são revelados. Trazendo relacionamentos amorosos inesperados e decisões difíceis, este será um ano inesquecível para Anna, Catherine e Sophie.
É um tema que ele conhece muito bem, agora que o irmão e a mãe partiram e os amigos o abandonaram, deixando-o sozinho com o pai na loja de uma cidadezinha onde ninguém mais parece ler, à espera do inevitável fim.
Então, quando se depara com a oportunidade de vender a livraria, Aaron a aproveita, pensando que é a única forma de sair daquela situação. O que ele não imaginava era que Chad, um conhecido da época do colégio que agora é cadeirante, e um grupo de velhos lenhadores resolveriam tomar para si o projeto de reconstruir a loja.
E ele com certeza não esperava conhecer Hannah, uma linda e corajosa musicista, que talvez seja exatamente o tipo de inevitável pelo qual vinha esperando.
Todos eles ajudarão Aaron a compreender tudo que perdeu, tudo que ganhou, quem ele é agora e quem deseja ser. E lhe mostrarão que a destruição nem sempre leva à extinção – às vezes, leva à criação de algo completamente novo.
Grace resolve, então, passar o verão com a família em Chester, sua cidade natal, para respirar e dar um tempo de tudo. Sua vida está uma bagunça, e o que ela precisa no momento é de um pouco de gentileza e compaixão.
Por incrível que pareça, Grace encontra isso na pessoa menos provável: Jackson Emery, o bad boy da cidade. Conhecido como a erva daninha de Chester, ele é sinônimo de encrenca, e não faz nada para mudar essa imagem. Tendo perdido na infância o que havia de mais valioso na vida, Jackson se tornou um homem amargurado que não dá a mínima para o que pensam dele.
Os caminhos de Grace e Jackson se cruzam de um jeito inusitado, e a tristeza profunda que carregam atrai os dois como um ímã. Ambos sabem que não foram feitos um para o outro, mas, como tudo vai acabar mesmo com o fim do verão, resolvem deixar rolar e se entregar a uma diversão passageira.
Porém, o que Grace não imaginava é que seu coração, já destroçado, seria obrigado a aprender que certos relacionamentos são capazes de causar dores muito profundas e que é sempre preciso fazer uma escolha.
Vergonha é um livro comovente, emocionante e muito mais que um romance. A escrita impressionante de Brittainy Cherry é uma lição sobre crescimento, autoconhecimento e amor-próprio.
O mundo da magia já não existe mais. Seus heróis estão mortos; seus salões, em ruínas, e as grandiosas e épicas batalhas entre a Luz e as Trevas jazem adormercidas. O mundo parece ter se esquecido e as pessoas acreditam viver em tempos de paz. Apenas os Regentes ainda se lembram daquilo que um dia existiu, e por isso, mantêm a sua vigia secular, jurados a proteger a humanidade caso algum dia o Senhor das Trevas regresse.
Will, um garoto de dezessete anos, está fugindo, perseguido pelos homens que mataram a sua mãe. Quando um ex-criado conta a ele que o seu destino é lutar ao lado dos Regentes, Will é apresentando a um mundo mágico, onde precisa treinar para estar à altura do papel crucial que terá na iminente guerra contra as Trevas.
Com Londres ameaçada pelo retorno do Rei das Trevas, os heróis e os vilões renascidos de uma guerra há muito esquecida começam a se movimentar. Mas com os novos descendentes da Luz e das Trevas assumindo o próprio destino, antigas alianças, inimizades e paixões irão ressurgir com toda a força. Agora, cabe a Will se unir aos últimos heróis da Luz para impedir que o mundo, e ele mesmo, caia novamente nas mãos de forças sinistras.
Escolha o seu lado e se prepare para a batalha.
Desenvolvida em três livros – “Além do planeta silencioso”, “Perelandra” e “Aquela fortaleza medonha” –, as aventuras pelo espaço do Dr. Ransom incluem viagens em naves nada convencionais, criaturas mágicas e descobertas surpreendentes.
Como Tolkien observa na apresentação que acompanha este volume, Lewis cria um thriller envolvente com grande número de implicações filosóficas. Isso porque, ao colocar o seu protagonista em situações inesperadas, o autor usa a ficção cristã para explorar as condições humanas fundamentais e revelar verdades transcendentais.
Nesta nova edição em volume único e com uma linda capa nova, você encontrará, além do mundo de encantos, batalhas épicas e situações inesperadas, um prefácio de J.R.R. Tolkien mais que especial.
Apesar do problema de comunicação dos pais adotivos, a menina tem uma infância tranquila. Mas, quando seu pai inaugura a Biblioteca Itinerante Philis, em Nyons, no sul da França, que leva os melhores livros da literatura mundial à porta de camponeses e camponesas no fim da década de 1960, Marie-Jeanne descobre aos 12 anos que tem um dom singular: ela consegue ver o amor, literalmente, e quais corações estão destinados uns aos outros. Ela enxerga um brilho que os conecta.
Como Marie-Jeanne vai usar essa dádiva? E como poderá a magia dos livros ajudá-la nessa missão?
Luzes do Sul é um romance poético sobre a alquimia da literatura e os diversos tipos de amor. Um livro sobre esperança, com um toque de conto de fadas.
Monsieur Perdu, protagonista de A livraria mágica de Paris, tinha um livro preferido: o fictício Luzes do Sul. Segundo a autora Nina George, suas leitoras e seus leitores passaram a procurar o livro nas livrarias, e, quando não o encontravam, entravam em contato com ela perguntando sobre a obra. De tanto perguntarem, Nina decidiu escrever essa linda e emocionante história sobre o amor, ou melhor, contada pelo amor, já que é ele o narrador de Luzes do Sul.
Um dos sentidos possíveis para a palavra “meridian” – em português, “meridiano” –, é “meio-dia”. A partir dessa ideia, Walker, com um estilo direto e ao mesmo tempo sensível, constrói sua personagem sob luz solar intensa, expondo questões sobre raça, gênero e classe, a partir da trajetória de amadurecimento político e espiritual da protagonista. A costura de lembranças místicas da infância com a descoberta da sexualidade e do racismo, do amor romântico e fraterno, do medo e da coragem, é um dos elementos que constroem a história.
Meridian é mulher, negra, pobre, nascida no Sul dos Estados Unidos e dotada de grande força intelectual e de vida. Consciente das opressões que marcam sua comunidade, ela questiona se, em um mundo violento, é preciso reagir também com violência. A busca pela medida justa, se torna, então, algo incontornável na ética de sua militância política.
Meridian é um chamado por um caminho do meio, não condescendente, mas amoroso, implacável, tenro e responsável, contra o racismo e os demais preconceitos a que é submetida a vivência de pessoas negras. Alice Walker desenha com maestria as sinuosidades da violência e do amor e expõe as multivalências do humano. Em um momento em que a face da existência se vira para a ameaça, Walker nos oferece a própria força e a esperança por um futuro mais fraterno e igualitário.
Leitora voraz de qualquer história de amor e autora best-seller de sete livros, ela se dá por satisfeita com os relacionamentos de seus protagonistas. Além disso, está focada em celebrar o amor da melhor amiga, cujo casamento será em duas semanas.
O problema é que ela também precisa entregar seu próximo romance nesse meio-tempo, mas há meses não consegue escrever uma frase sequer. Entre o estresse do casamento, o possível colapso de sua carreira como escritora e uma iminente viagem para a Itália paga com o adiantamento do livro que ela ainda não escreveu, a última coisa de que precisa é reencontrar seu primeiro amor, Ryan Thompson. Ainda mais porque eles não se veem há dez anos, após um término nada ― e ela faz questão de frisar: nada ― amigável.
Pelo menos era o que Kara pensava, até que um reencontro intenso com Ryan a inspira a escrever novamente. Agora, se quiser terminar o livro no prazo e dar aos seus personagens o final feliz que merecem, ela vai precisar passar o máximo de tempo possível com seu muso inesperado: um homem capaz de irritá-la e mexer com seu coração como nenhum outro.
Em junho de 1954, Emmett Watson, um jovem de dezoito anos, é levado para casa, em Nebraska, Estados Unidos, pelo tutor da instituição juvenil onde ficou internado por quinze meses após ter cometido um homicídio culposo. Sem a mãe, que foi embora de sua vida anos antes, o pai, que morreu recentemente, e a propriedade da família, tomada pelo banco, Emmett só quer pegar o irmão mais novo, Billy, e partir para a Califórnia, onde poderão começar uma nova vida.
Mas quando o tutor Williams vai embora, Emmett se depara com dois amigos da instituição ― o astuto e carismático Duchess e o zeloso e nada convencional Woolly ―, que fugiram escondidos no porta-malas do carro que o trouxera. Agora, juntos, os quatro pegarão a estrada e terão que conciliar os diferentes planos para o futuro ― um dos quais os levará a uma fatídica jornada a Nova York, direção oposta ao destino final de Emmett.
O novo livro de Amor Towles, que se passa em dez dias corridos e é contado a partir de vários pontos de vista, é uma história de múltiplas camadas sobre infortúnios e autodescoberta, composta por uma gama de personagens muito ecléticos. É uma empolgante aventura sobre rodas, um romance tão intenso, arrebatador e tocante quanto os leitores de Towles esperam.
Neste livro, três jovens escritoras – e leitoras – contam histórias para quem não resiste a cheiro de livro, ama uma estante lotada e conhece o poder de uma boa leitura.
Em “A Hora da Estela”, Raffa Fustagno apresenta Manuela, uma menina que precisa ler, para a escola, um livro de Clarice Lispector. Ao procurar um exemplar num sebo do bairro, ela encontra muito mais: entre lombadas coloridas e palavras repletas de sensações e sentimentos, parece existir ali um portal muito real para um mundo onde a conexão com as pessoas ao seu redor pode ser ainda mais profunda e duradoura.
Já em “Uma história por correspondência”, de Marina Mafra, conhecemos a veterinária Georgina, que, após uma desilusão amorosa, recebe um envelope verde. Lá dentro, numa carta assinada por um misterioso sr. F., ela se depara com a história mágica de uma pessoa comum – e logo se vê ansiando pelos próximos capítulos. Spoiler: na vida não existem spoilers.
Por último, mas num texto tão fascinante quanto os anteriores, Desire Oliveira mostra, em “O amor e o tempo”, três gerações de mulheres unidas por um antigo livro – que, no entanto, aparenta narrar uma trama diferente para cada uma delas. Estranho? Nem tanto: toda pessoa é também autora daquilo que lê. As melhores histórias, por mais distantes no tempo e no espaço que possam estar, são sempre sobre você. Pois vida e leitura são uma via de mão dupla: livros transformam vidas, vidas se transformam em livros. Palavras geram sentido que geram emoções que geram palavras – e impulsionam existências.
Para Albert Camus, em O Estrangeiro, todo homem que não chora no enterro de sua mãe corre o risco de ser condenado à morte. Para a autora deste livro, "toda pessoa que 'mata' um progenitor algoz, encontra a salvação".
Como Matei minha Mãe, além de ser uma obra cheia de humor que prende o leitor, é a resposta sobre o bem viver individual e o símbolo de uma luta que poderia resultar num #MeTooMãeTóxica, movimento coletivo dos que estão em sofrimento e talvez não saibam.
Às vezes basta um só ato de coragem para salvar o mundo. Hoje, em qualquer estrato da sociedade, movimentos de todos os tipos liberam a expressão de pessoas sacrificadas pela violência do atentado à sua integridade física, psicológica ou moral. Pode levar muitos anos ou não acontecer nunca, porém, quem luta e consegue “se contar”, denunciar, quebrar mutismos, segredos e tabus, desvela a inutilidade e o contrassenso de certos esquemas comportamentais. Converte a palavra íntima, a dor silenciosa do abuso, em exercício político. Ou seja, na arte de conscientizar, transformar profundamente as mentalidades, evitando que os absurdos se repitam.
Já a capa e epígrafe revelam: Como Matei minha Mãe possui esta audácia de transformar a “crucificação” em “liberação”, ser “fiel até o fim à criança que foi a sua autora”. Contudo, que não se espere da narrativa um drama ou uma vingança. Bem ao contrário, a emocionante “dupla história” de Berta Kreisler e Shelly Preisner jamais “cola” nas injustiças e violações contínuas das quais ambas padecem tanto quanto se as agressões fossem sexuais. É com distanciamento e dignidade que a ficcionista escreve, e é com empatia, sorrisos e algumas risadas que o leitor acompanha esta aventura plena de peripécias, observações e humanidade, até o seu inesperado fim e fim (final). Super livro, super lição de vida que nos concerne a todos!
E então? Gostaram de algum
desses que estarão em pré-venda? O livro que gostaria de ler é Uma noite na
Itália! Parece ser bem interessante e a sinopse me cativou J
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